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quinta-feira, 14 de julho de 2011

Internacionalização é discutida com representantes do Consórcio das Universidades

"O consórcio no âmbito da internacionalização será importante para ampliar a percepção acadêmica das instituições envolvidas no exterior"

Rossana Melo
 
Representantes das instituições federais conveniadas ao Consórcio das Universidades se reuniram na Reitoria da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), no dia 1º, para desenvolver estratégias coordenadas para as relações internacionais no novo contexto do consórcio.


Foram recebidos pelo vice-reitor, José Luiz Rezende Pereira, e pela secretária de Relações Internacionais da UFJF, Rossana Melo, a diretora de Relações Internacionais da Universidade Federal de São João Del-Rei (UFSJ), Adelaine La Guardia; o assessor de Relações Interinstitucionais da Universidade Federal de Alfenas (Ufal), Massaharu Haru Ikegaki; o representante da Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop), Carlos Frederico M. da Cunha; o diretor de Relações Internacionais da Universidade Federal de Viçosa (UFV), Vladimir Di Lorio; e o diretor de Relações Internacionais da Universidades Federal de Lavras (Ufla), Antônio Chalfum Jr.



Números expressivos



O Consórcio das Universidades do Sul-Sudeste de Minas busca, por meio da integração entre as várias instituições conveniadas, uma maior eficiência na captação de recursos e a viabilização de parcerias na área de tecnologia e no setor acadêmico. Os números expressivos do consórcio favorecem todos os membros, criando apelo para a ampliação de relacionamentos com outras grandes instituições. A mobilidade acadêmica interna também será possível. Como, por exemplo, um pesquisador da UFJF usando um laboratório na UFV.

O consórcio reúne 239 cursos de graduação, oferece mais 13 mil vagas, com mais de 48 mil alunos matriculados em curso presencial. No dia 23 de maio, o Ministério da Educação (MEC) anunciou um investimento de R$ 20 milhões para dar movimento às atividades do consórcio.

Plano estratégico
 
O tamanho respeitável do consórcio, que lhe rendeu por parte da imprensa o apelido de “Superuniversidade”, cria um grande potencial para as relações internacionais. No entanto, faz-se necessário o desenvolvimento de um plano estratégio, acompanhado de um plano de ações concretas, para explorar suas férteis possibilidades para a internacionalização.


Entre as principais ações estão o compartilhamento de documentos e experiência entre os membros, com o objetivo de estabelecer uma norma comum a todos os integrantes do consórcio no que se referem a suas relações internacionais. “O maior desafio do consórcio é criar essa linguagem comum, uma sistematização dos procedimentos que os desburocratizem, dando velocidade ao atendimento.”, explica Adelaine.



Para Rossana Melo, “o consórcio no âmbito da internacionalização será importante para ampliar a percepção acadêmica das Instituições envolvidas no exterior.”



Estiveram também em pauta problemas relativos a dupla titulação, com discussões sobre a operacionalidade da diplomação reconhecida em mais de um país; projetos conjuntos de mestrado e doutorado; o estabelecimento de um modelo de acreditação e especificidades do currículo segundo critérios comuns; e a divulgação internacional do consórcio.

 
Para o diretor de Relações Internacionais da Ufla, Antônio Chalfum Jr, as expectativas para as relações internacionais do consórcio são as melhores. “Nós estamos falando de sete universidades, o que cria números grandiosos e abre muitos caminhos com o relacionamento com universidades no exterior.”
Atualmente, a UFJF conta com cerca de 70 convênios ativos com universidades do exterior.

 
Outras informações: (32) 2102-3389 (SRI)
www.ufjf.br/cri
 
Fonte:  Universidade Federal de Juiz de Fora
http://www.ufjf.br/secom/2011/07/07/internacionalizacao-e-discutida-com-representates-do-consorcio-das-universidades/