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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Verdades e mentiras sobre a suposta "proibição" de se tocar o sino da igreja
Por Reynaldo Guedes Neto

"Prezados amigos e amigas que me aturam no facebook...com espanto e indignação, inteirei-me do teor de uma entrevista dada pelo prefeito de Caxambu à amiga Esther Lucio Bithencourt no blog do Jornal Arte3 em que, apesar de vários posts e desmentidos a respeito, ELE CONTINUA A PROPALAR A VERSÃO MENTIROSA E COVARDE de que a Paróquia de Nossa Senhora dos Remédios está proibida de tocar os sinos! Lamentável, sob todos os sentidos, a manifestação pública dele, AUTORIDADE MAIOR DO MUNICÍPIO, que entretanto é compatível com o governo medíocre que ele e sua equipe vem desempenhando, e do qual tive a infelicidade de participar por cerca de oito meses...NUNCA HOUVE PROIBIÇÃO de que os sinos fossem tocados (ele sabe muito bem disso). Apenas - como comprovam as cópias dos documentos em anexo - foi recomendada a ADEQUAÇÃO à legislação federal, estadual e municipal vigente DOS NÍVEIS DE RUÍDOS produzidos não somente pelos alto-falantes situados na torre da Igreja Matriz como também de todos os templos evangélicos da cidade. Estes últimos vinham funcionando sem qualquer sistema de confinamento acústico (alguns deles sem alvará, acreditem) e causando transtornos à vizinhança imediata. Como tanto o ofício circular como o Documento Único de Fiscalização em anexo não surtiram efeito. Da mesma forma, não surtiu efeito a reunião que solicitei e realizei com o Padre Douglas Baroni (quando expus a ele que o toque dos sinos da Igreja Matriz nunca foi problema, muito menos a Ave Maria, tocada na hora do Angelus) mas sim A REPRODUÇÃO DE GRAVAÇÕES DE SINOS E MÚSICAS EM ALTÍSSIMO VOLUME através de meio eletrônico, cujos níveis medidos estavam muito acima do limite legal permissível, causando transtornos à vizinhança, na qual me incluo. Face ao evidente descaso, como cidadão CUMPRIDOR DAS LEIS, representei perante ao Ministério Público Estadual contra a paróquia, o que resultou na instauração de inquérito civil público e celebração de TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA, conforme atestam, reitero, os documentos anexos. Portanto, nosso emulo de Goebbles presta mais um desserviço à comunidade..."a mentira, repetida mil vezes, vira verdade"!"