AVANT SUPERMERCADO - CAXAMBU

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domingo, 30 de junho de 2013

2º Ato do Grito do Circuito das Águas




Nossa primeira manifestação ocorreu no dia 20/06, contamos com a presença de mais de 2 mil pessoas. Junte-se a nós e vamos UNIDOS lutar por Caxambu, mudar Caxambu.

01/07

Segunda-feira




Às 18h

Praça 16 de Setembro



Pedimos aos manifestantes que se expressem de forma pacífica, e os baderneiros, não nos representará. Os que promoverem danos serão apontados e responderão sozinhos pelos seus atos.



Pessoal, esse movimento é um movimento totalmente apartidário. Pedimos que não levem bandeiras de nenhum partido político. Estamos protestando pelos nossos direitos, não contra pessoas e/ou partidos!


Dicas para um protesto bacana:

1º SEM vandalismo. Vandalismo é crime
2º SEM bandeiras de partidos políticos
3º SEM violência 

Vamos juntos a essa luta!

Organizadores:


Ju FernandesNícolas Dinamarco ReisMaria Letícia Andrade e Vanessa Julidori.


Participe: https://www.facebook.com/events/142338462628869/

sábado, 29 de junho de 2013

Superintendência de Caxambu capacita cerca de 800 educadores sobre intervenção pedagógica e educação integral

Encontro é realizado no município de São Lourenço, uma das cidades que fazem parte da jurisdição da regional de ensino

Cerca de 800 educadores concluem nesta sexta-feira (28)  de uma capacitação promovida pela Superintendência Regional de Ensino de Caxambu, no Sul de Minas. Durante o encontro que começou ontem educadores da rede estadual de ensino são capacitados para o Programa de Intervenção Pedagógica (PIP) e para o projeto Educação em Tempo Integral (Proeti), ambos iniciativas da Secretaria de Estado de Educação com foco no ensino fundamental. A capacitação é realizada na Faculdade de São Lourenço, durante todo o dia.
Cerca de 800 educadores são capacitados pela SRE de Caxambu. Foto: Divulgação SRE Caxambu
Cerca de 800 educadores são capacitados pela SRE de Caxambu. Foto: Divulgação SRE Caxambu

“Sentimos um envolvimento muito grande dos participantes. O nosso trabalho esta sendo feito a partir de oficinas e minicursos. Toda a equipe pedagógica da nossa regional está presente para orientar esse público de educadores em relação a sua prática pedagógica”, destaca a diretora da SRE de Caxambu, Dalva Maria Guedes de Freitas Bolzoni Ilha.
Para que todos os educadores da rede estadual e da rede municipal de ensino de São Lourenço pudessem participar da capacitação, a regional do sul de Minas colocou os dias 27 e 28 de junho, como dias escolares. De acordo com o calendário escolar, esses dias são utilizados pelos educadores para revisão e planejamento pedagógico.
A Superintendência Regional de Ensino de Caxambu conta com 45 escolas estaduais que estão distribuídas nos 23 municípios que estão sob sua jurisdição.
Capacitação na SRE Conselheiro Lafaiete
Os diretores de escolas da SRE Conselheiro Lafaiete também foram capacitados hoje. No IV Encontro com Diretores das Escolas Estaduais foram abordados assuntos que os próprios gestores tinham dúvidas. “A informação deve circular e essa é a forma mais efetiva de garantir a qualidade dos serviços prestados para a comunidade”, afirma a diretora da regional, Heloisa Gontijo.
Os assuntos abordados no encontro vieram de demanda dos próprios diretores de escolas. Foto: Arquivo SRE Conselheiro Lafaiete
Os assuntos abordados no encontro vieram de demanda dos próprios diretores de escolas. Foto: Arquivo SRE Conselheiro Lafaiete

Entre os assuntos, estavam, por exemplo, o Reinventando o Ensino Médio, o Transporte Escolar Rural e o Pacto Nacional de Educação. O planejamento do dia D e as avaliações externas também foram assuntos discutidos com os diretores.
Os cursos foram ministrados pela equipe da SRE. As diretoras financeira, educacional e de pessoal, a gerente do Programa de Intervenção Pedagógica (PIP), a supervisora da Divisão de Atendimento Escolar e a própria diretora da SRE passaram informações, ouviram e tiraram dúvidas dos gestores.
A regional procura fazer constantemente reuniões com os diretores, para que informações essenciais cheguem às escolas e eles tenham condições diferenciadas na gestão escolar.

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Audiência Pública debate situação do hospital de Caxambu

(Blog do vereador Fábio Curi)





O secretário municipal de Saúde, Helder Vilela Siqueira, informou que a prefeitura de Caxambu está com o pagamento em dia com o Hospital, repassando R$ 88.836,36 para a unidade de Pronto Atendimento. Falou da sua preocupação ao tomar conhecimento que a entidade São Camilo, no dia 1o de julho, formalizaria a denúncia do contrato com o Sistema Único de Saúde (SUS), à Secretaria de Estado da Saúde e ao Gestor do SUS, à Secretaria Municipal de Saúde e ao Conselho Municipal de Saúde.


Explicou que a notícia foi dada através de ofício, datado de 24 de maio, assinado pelo superintendente da Sociedade Beneficente São Camilo, Hospital Casa de Caridade São Vicente de Paulo, padre Justino Scatolin. O documento informa que decorrido o prazo de denúncia e rescisão de contrato, encerraria todas as atividades hospitalares deixando de atender qualquer pessoa em suas dependências, com a demissão e indenização dos empregados e rescisão dos contratos dos prestadores de serviços e fornecedores. Disse que a nova administração manteria os empenhados e comprometidos com o hospital.

O secretário garantiu que o hospital não será fechado, e que se a São Camilo deixar a administração, a prefeitura assumirá a responsabilidade, mas que não se tornará um hospital municipal. Desta forma, terá que contar com o apoio, a contribuição e a parceria da população, como ocorre nos hospitais de Baependi e Aiuruoca. Disse também que integraria o hospital na rede de saúde, o que não ocorre atualmente.

Informou que a São Camilo está cobrando mais R$ 55.500,00 mensais para o Pronto Atendimento, e que a prefeitura não tem como aportar este valor, pois não consta no Orçamento. Pediu que a Sociedade Beneficente cumprisse o contrato firmado até o final do ano com o município. Disse que se a São Camilo deixar a administração, a estrutura permanecerá pronta para os novos gestores. Informou que a Administração Municipal tem uma real noção da receita e da despesa do hospital e que solicitará o apoio do Governo do Estado para resolver o citado problema. Enfatizou que o hospital de Caxambu não se tornará municipal.

O senhor Carlos Galve abordou aspectos históricos do hospital, fez diversas indagações ao secretário de Saúde e sugeriu a criação de um Conselho Paritário para administrar o hospital formado 50% pelo poder público e 50% pela sociedade civil. Sugeriu ao Executivo e Legislativo que convidassem a UNIMED, por exemplo, para gerir a administração do hospital com uma entidade. Enfatizou que o Município de Caxambu não poderia mais ficar a mercê da São Camilo, “que ironiza e desdenha o município”.

A senhora Lydia Villela Miranda Sério recordou que em 2009 foi formada a Associação Nossa Senhora dos Remédios de Assistência à Saúde (ANSRAS) para administrar o hospital. Disse que, naquela época, o município e o hospital estavam passando por situação semelhante à de agora e que a Associação foi criada após a São Camilo ameaçar que não mais administraria o Hospital local. Citou que o trabalho foi em vão, pois a Associação não era formada por religiosos, condição necessária para administrar o hospital, conforme consta em testamento deixado pelo Monsenhor João de Deus. Entregou à Câmara a documentação elaborada naquela época, para conhecimento dos vereadores.

O diretor Clínico do hospital, doutor Leonardo Alves Batista, informou que o Hospital de Caxambu atendeu 3.400 pacientes, em maio; que realiza cerca de 60 cirurgias por mês e que atende 200 pessoas por dia, em diversas especialidades e que possui 50 profissionais. Considerou sério o problema dos plantões na cidade, devido à baixa remuneração. Explicou que em Cruzília são pagos R$ 1.600,00 por 24 horas de trabalho; em Baependi, R$ 2.000,00, durante a semana e R$ 2.400,00, nos finais de semana, mais R$ 1.000,00, por 12 horas. Informou que estava pleiteando junto a São Camilo R$ 1.5000, para Caxambu, o que não fora possível, acarretando dificuldades para a contratação de plantonistas. Informou que o hospital local paga R$ 1.200,00 nos plantões de final de semana e R$ 1.000,00 durante a semana por 24 horas e R$ 500,00 por 12 horas. Informou que o valor da diária paga pelo SUS dá prejuízo para qualquer hospital, não cobrindo as despesas do paciente e que Caxambu atende mais de 95% pelo SUS. Destacou que o hospital local possui médicos de diversas especialidades, que inclusive atendem em outras cidades, segundo ele, dando o mesmo tipo de atendimento, usando os medicamentos e equipamentos iguais aos dos outros hospitais da região. Elogiou o corpo clínico do hospital, informando que muitos colegas recebem R$ 100,00 por dia de plantão sobre aviso. Enfatizou que o momento exige responsabilidade e que o problema com a São Camilo deve ser resolvido com segurança, para que a população não deixe de ser atendida.

O senhor Guilherme Pereira recordou das negociações ocorridas há 4 anos, sem sucesso, tendo o ex-prefeito que ceder aos valores impostos pela São Camilo. Sugeriu a formação de uma sociedade de economia mista para administrar o hospital e criticou a sua falta de estrutura. Destacou a necessidade de se resgatar a credibilidade do hospital e considerou que o município tem condições de gerir a unidade. Destacou a importância da sua permanência, não só para os caxambuenses, mas, também, para os turistas que visitam a cidade.

O prefeito Ojandir Belini (Jurandir) recordou das negociações ocorridas no início do ano para aumentar o repasse para a São Camilo, o que fora acordado em R$ 88.836,36 mensais, compromisso honrado com o apoio da Câmara. Disse que a contrapartida era a melhoria dos plantões, o que não ocorreu. Recordou do ofício recebido, contrariando os valores propostos em reuniões e surpreendendo o Executivo. Comentou que ambos têm direito legal de rescindir o contrato, apesar de não concordar com essa decisão.Demonstrou-se preocupado com a ação civil pública movida pelo Ministério Público obrigando o município a garantir aos cidadãos a prestação de serviços médicos e hospitalares de pronto atendimento em regime de plantão 24 horas. A ação inclusive propõe uma punição para o município e não só para a São Camilo em multa diária no valor de R$ 50.000.00. Considerou a situação bem pior do que parecia ser em virtude do posicionamento do Ministério Público.
Para ele, o hospital teria que ter dois plantonistas, um para o Pronto Atendimento, mantido pelo município e outro, pelo hospital, para as demais ocorrências. Enfatizou que nunca houve uma contrapartida no atendimento do hospital.
Elogiou o corpo clínico e enfatizou que se realmente a São Camilo não tem condições de administrar o hospital, deve entregar as chaves ao município. Para ele, uma parceria de 50% pelo poder público e 50% pela iniciativa privada “quebraria” a prefeitura.
Cumprimentou a Câmara pela realização da Audiência Pública, a fim de tratar de um problema da cidade e não apenas dos poderes constituídos, e conclamou a união de todos para “tirar a São Camilo de Caxambu”, enfatizando que exigiria a chave do prédio, a fim de ser administrado pelo município através de uma Associação.



Manifestações dos vereadores
Para o vice-presidente Clóvis Almeida, a São Camilo está sendo irresponsável ao forçar o aumento do repasse no meio do ano, contrariando o que fora acordado com o Município de Caxambu no início de 2013. Indagou se a equipe que trabalha atualmente no hospital estaria firme e empenhada para compor a futura administração.


O secretário Denílson Martins e o vereador Fábio Curi demonstraram-se preocupados com a atitude imediata a ser tomada pela prefeitura no caso do efetivo encerramento das atividades pela São Camilo e indagaram se a prefeitura teria condições de arcar com estas responsabilidades.

Para o vereador Fábio, o momento não é de achar culpados, mas, sim, uma solução para o problema.

Para o presidente da Câmara, Marcos Halfeld, a Casa estará com a população empenhada para manter o hospital aberto. Disse que todos seriam conclamados para assumir o hospital como acontece em Aiuruoca e Baependi. Para ele, chegou à hora de o município tomar uma atitude para definitivamente resolver a questão. Disse que não via melhorias no hospital pela São Camilo, e, sim, através de verbas municipais ou de emendas parlamentares. Considerou que a São Camilo não tem mais interesse econômico pelo hospital local. Reafirmou que a população tem condições de administrar o hospital, independente da São Camilo, e enfatizou que realmente chegou seu momento de encerrar as suas atividades em Caxambu
.


camaracaxambu.blogspot.com

GUNNER CONVENTION X - CAXAMBU, BRAZIL




No ano de 2004 um grupo de amigos se reuniu num domingo nublado em meados de julho para uma tarde de muito Rock n Roll , regada a Jack e lógico Guns n' "Fucking" Roses.
Esse domingo histórico foi o inicio da GUNNER CONVENTION o primeiro encontro de fãs do Guns n' Roses do Sul de Minas!
Meteoricamente a Gunner é hoje o maior e melhor evento de rock da região. Um dos mais tradicionais eventos da Hidrópole Caxambu. Momento de muita air guitar, snake dance e gatas roqueiras acendendo seu isqueiro durante November Rain !

Gunner Convention – 10 Edição - ¨IT´S THAT TIME OF THE YEAR . GET IN THE RING 


RESTAURANTE CORETO
Ingressos até dia 19-07 : Homens 10,00 – Gatas 5,00. Contato : online,com os organizadores da festa ou nos telefones ( 35) 9133-0261 , 8702-5007.


James Keven

"Volta pra Mim"



Ei pessoal, esses dias estive aqui no Arte3 comentando sobre um jovem caxambuense de 19 anos que compõe belíssimas músicas e que sonha em vê-las fazendo sucesso na mídia, em breve estaremos fazendo o lançamento da música de autoria dele "Volta pra Mim".
Caxambu dando vida a um ótimo compositor, vale a pena conferir, conto com vocês!

"Volta pra mim? Aquele garoto de um tempo atrás, que só te fez sofrer não existe mais" [...]
 — com James Keven em Caxambu, Minas Gerais,Brasil.


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Manifestações em Caxambu, Baependi e Belo Horizonte

Fotos das manifestações ocorridas nas cidades de Caxambu, Baependi e Belo Horizonte. O Sind-UTE/MG - subsede Caxambu e Região - participou desses atos levando as demandas e reivindicações dos professores e da classe trabalhadora.

Manifestação em Caxambu. Segundo fontes da PM, o ato contou com cerca de 900 manifestantes ao seu final

Fala do prof. Cássio, diretor estadual do Sind-UTE/MG e coordenador da subsede Caxambu
Fala do prof. Cássio, diretor estadual do Sind-UTE/MG e coordenador da subsede Caxambu
Nossas faixas e bandeiras foram erguidas e ovacionadas na manifestação em Caxambu


O Sind-UTE/MG subsede Caxambu esteve presente também na manifestação na cidade de Baependi
A educação e os professores foram constantemente lembrados durante o ato
A subsede Caxambu esteve também presente em Belo Horizonte, com uma caravana de nossa região
  



Sind UTE - Caxambu

Festival de Inverno - Caxambu 2013


Nova Lei Florestal Mineira tramita na ALMG
Deputado Arantes defende produção e preservação ambiental


            O presidente da Comissão de Política Agropecuária e Agroindustrial da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, deputado estadual Antônio Carlos Arantes, tem trabalhado pela aprovação de uma nova Lei Florestal Mineira. O parlamentar tem buscado dar agilidade na tramitação do projeto para diminuir a insegurança jurídica no campo, já que, em Minas, a antiga legislação continua sendo aplicada, o que tem penalizado de forma injusta os produtores rurais.
            O projeto de lei que tramita na Assembleia Legislativa foi aprovado, com 66 emendas, na Comissão de Agropecuária, nesta terça-feira (25/06). “Quero agradecer os parceiros da comissão, os consultores da Casa e as entidades que deram suas contribuições em várias reuniões de trabalho que fizemos no sentido de aprimorar o projeto do Código Florestal. Agradeço os representantes da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária Abastecimento (Seapa), Faemg, Fetaemg, Fiemg, Sindfer, AMS, Sindextra, Ocemg, Siamig e sindicatos de produtores rurais de várias regiões do Estado”, disse Antônio Carlos.
            Para Arantes, é possível conciliar produção agrária e preservação ambiental. “O produtor precisa de mais segurança jurídica para trabalhar. A lei de 2002 tem sido aplicada e o Ministério Público tem multado os produtores com base nela, que é muito mais rígida do que a nova Lei Florestal Federal. Nós entendemos que deve prevalecer a legislação federal e estamos lutando por isso”, defendeu Arantes.
            O projeto de lei, de iniciativa de vários deputados e do Governo de Minas, ainda será apreciado pela Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária e depois votado em dois turnos no Plenário da ALMG. Depois disso, vai para sanção do governador.

Proposta confirma regras de APP e Reserva Legal

            Um dos pontos positivos do projeto de lei que tramita na ALMG é a adequação à nova Lei Florestal Federal, com destaque para a confirmação das regras de Área de Preservação Permanente (APP) e Reserva Legal.
            Uma das novidades em relação à Lei de 2002, propostas pelos parlamentares é que não será necessária a Reserva Legal nos casos de aquicultura em tanques-rede, em escolas e postos de saúde rurais e em aterros sanitários.
            Outro ponto que tem sido defendido pelos parlamentares da Comissão de Política Agropecuária é a permissão da construção de barragens e infraestrutura para irrigação em APP´s, inclusive nas veredas. O Governo terá o papel de facilitar a construção de barraginhas em qualquer situação. Os limites das veredas serão definidos de forma mais precisa. Além disso, o governador poderá estabelecer outras atividades de utilidade pública ou interesse social para intervenção em APP. A proposta em tramitação quer, também, facilitar o acesso dos aquicultores em tanques-rede até as represas.

            Outro aspecto defendido por Arantes é o investimento em educação e conscientização no lugar de apenas multar o produtor rural. O projeto propõe algumas novidades em relação à atual lei mineira, como por exemplo: a fiscalização priorizará a educação ambiental ao invés das multas; as multas até R$ 2 mil poderão ser trocadas por advertência e educação ambiental; restrição da atuação da Polícia Militar de Minas em embargo ou suspensão de atividade; multas acima de R$ 100 mil só poderão ser aplicadas com fundamentação técnica por escrito aos superiores; a partir do protocolo dos documentos para regularização ambiental, o empreendimento não poderá ser multado ou embargado por falta de licença.

Ricardo Gandra

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Festival da Cachaça bate recorde em volume de negócios



O IX Festival da Cachaça de São Lourenço foi um grande sucesso. O volume de negócios girou em torno de R$ 300 mil, 20% a mais que no ano passado. Com um público diário estimado em 2.500 pessoas, foram vendidos 1.900 copinhos (ingressos), sendo a renda revertida a quatro instituições beneficentes da cidade.

Foram expostos, nos 32 stands, produtos de 27 alambiques, com destaque para a presença da APACS de Salinas, com 18 produtores filiados e cerca de 30 marcas. Nesse ano, quatro novos produtores estiveram presentes: Cachaça Poções, do município de Jequitibá; Cachaça Gentileza, de Maria da Fé; Cachaça Minas Brasil, de Cordislândia; Cachaça Céu Azul, de Cambuí, que lançou sua marca na região.


Além das cachaças, havia venda de artesanato, praça de alimentação, degustação de torresmo, queijos, vinhos, licores, café e exposição de jóias e móveis. Aconteceu, também, o lançamento da Musa Bier, com seu chopp de qualidade. Mas, o que chamou muita a atenção foi a exposição “Rótulos do Brasil – Esta é minha Cachaça”, com cerca de 1.000 rótulos do acervo do Garimpo da Cachaça – Mini Museu da Cachaça. Foram realizadas, ainda, duas palestras: Degustação de Cachaças, com o degustador e pingófilo Paulo Magoulas, que é Presidente da Academia Brasileira da Cachaça e membro da Confraria de Cachaça do Copo Furado; Memória Gráfica da Cachaça, com o designer e historiador Egeu Laus.


A Confraria dos Colecionadores de Cachaça do Brasil montou um stand, onde além de vender uma cachaça, feita especialmente para a confraria, recebeu também um grande número de colecionadores.

quarta-feira, 26 de junho de 2013

COORDENADORIA REGIONAL PROPÕE REQUERIMENTOS SOBRE A REDEFINIÇÃO DOS LIMITES DO PARQUE DO PAPAGAIO EM AUDIÊNCIA PÚBLICA NA ALMG

Limites de parque da Serra do Papagaio
preocupam comunidade


(MATÉRIA PUBLICADA PELO SITE DA ALMG) 

 Em audiência, participantes pediram mais informações sobre PL 3.687/13 que pretende alterar a área de conservação.



Deputados destacaram importância da discussão para obter esclarecimentos sobre projeto


O Promotor de Justiça Bergson Guimarães destacou o importante trabalho realizado pelo Consórcio de ECODESENVOLVIMENTO e pela Fundação Matutu, que redundou na nova divisão do Parque, mas requereu várias providências e apontou situações ainda não explicadas à população como ocupações criminosas e os danos cometidos no interior do Parque ainda não reparados por seus responsáveis.


A possibilidade de ocupações irregulares serem beneficiadas, a falta de um relatório técnico com justificativas socioambientais e de mais esclarecimentos sobre o Projeto de Lei (PL) 3.687/13, do governador, que altera os limites do Parque Estadual da Serra do Papagaio. Essas foram algumas das preocupações apontadas pelo promotor de Justiça e coordenador regional das Promotorias de Justiça do Meio Ambiente da Bacia do Rio Grande, Bergson Cardoso Guimarães, durante audiência pública da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), realizada nesta terça-feira (25/6/13). O parque se localiza nos municípios de Aiuruoca, Alagoa, Baependi, Itamonte e Pouso Alto, no Sul de Minas.
Para o promotor de justiça, faltam informações ao cidadão. “O homem comum não sabe se seu sítio vai ser dividido ao meio”, falou. De acordo com ele, falta uma lista de proprietários a serem desapropriados. “Se a tecnologia hoje é melhor, esses instrumentos precisam estar disponíveis, pelo menos um mapa georreferenciado”, acrescentou.

A reunião contou com um grande número de Deputados que se revezaram nas manifestações. Dep. Dalmo Ribeiro repercutiu as preocupações.
A reunião foi solicitada pelos deputados Célio Moreira (PSDB) e Duarte Bechir (PSD), presidente e vice-presidente da comissão, respectivamente; Ivair Nogueira (PMDB); Dalmo Ribeiro Silva (PSDB); Luzia Ferreira (PPS) e Ulysses Gomes (PT). O objetivo foi discutir o PL 3.687/13 e também trazer explicações sobre a Lei 19.555, de 2011, que autorizou a supressão de hectares da Estação Ecológica de Arêdes, em Itabirito (Região Central) para a execução de obras de ligação viária entre os complexos minerários Pico, em Itabirito, e Fábrica, em Ouro Preto (também na Região Central), para restringir o tráfego de minério da BR-040.

Paulo Maciel, Coordenador da ONG Nascente Ambiental e um dos idealizadores iniciais do Parque, na década de 90

O coordenador da ONG Nascente Ambiental, Paulo Maciel Júnior, disse que o Estado tomou iniciativa relevante ao levantar a questão dos limites dessas áreas. No entanto, ele discorda de alguns aspectos na revisão dos limites do Parque Estadual da Serra do Papagaio. De acordo com Paulo Maciel, a população desconhece o que está sendo proposto no projeto. “Pessoas invadiram a área de conservação e montaram pousadas. Agora vão ser beneficiadas pela lei”, acrescentou. Ele disse que, caso o projeto venha a ser aprovado, uma pousada que hoje ocupa a área de forma irregular, com os novos limites estabelecidos, poderia continuar suas atividades. Segundo o ambientalista, a área da pousada é fundamental para o parque. “Precisamos de transparência”, disse.
Para ambientalista, questão do parque não 

está clara
A superintendente-executiva da Associação Mineira de Defesa do Ambiente (Amda), Maria Dalce Ricas, fez coro aos questionamentos de Paulo Maciel. “A questão de Arêdes foi bem fundamentada. Mas, na Serra do Papagaio, não está claro. Não se pode engessar a situação. Que essas questões abram portas para a discussão sempre”, falou.

Promotoroes Bergson Guimarães e Marcos Paulo Souza Miranda, Dr. Bertoldino, Diretor do IEF, e o Dep. Dalmo Ribeiro.

Já o coordenador da Promotoria Estadual de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico de Minas Gerais, Marcos Paulo de Souza Miranda, disse que o procedimento participativo não tem sendo observado pelo Executivo. “A política da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Semad) tem sido verticalizada, sem participação dos órgãos que a integram, ineficiente e pouco transparente”. Ele citou a gravidade da situação das unidades de conservação.
O prefeito de Baependi, Marcelo Faria Pereira, destacou que mais de 40% do parque se encontra nesse município e que a área tem grande importância na região. “O projeto ainda encontra resistência dos produtores”, falou.
Arêdes - O secretário municipal de meio ambiente de Itabirito, Antônio Marcos Generoso, destacou os ganhos ambientais com o desafogamento das carretas na BR-040, o que foi possibilitado pela Lei 19.555, de 2011.
Governo defende procedimento participativo
O coordenador de Geoprocessamento e Inteligência Espacial da Semad, Manno Andrade França, destacou a relevância do Parque Estadual da Serra do Papagaio. Ele explicou que foi feito um estudo detalhado sobre o assunto e realizado treinamento nas prefeituras com metodologia de cartografia social para verificar as propriedades inseridas no parque. Além disso, a mudança de limites, segundo Manno, foi acordada com cada proprietário rural e, ao final do processo, houve audiência pública em Baependi para esclarecimentos.
Segundo o coordenador, algumas comunidades tradicionais ficam dentro do traçado do parque porque, quando ele foi criado, não havia tecnologia que verificasse todas essas comunidades e as atividades inseridas no espaço. “Queremos melhorar esse desenho a partir da tecnologia atual. Consideramos, para o projeto, o que está lá dentro que tem relevância ambiental, mas que gera conflitos, e o que está do lado de fora e que pode ser acrescentado. Pretendemos diminuir esses conflitos”, colocou.
Manno falou ainda que algumas das questões apontadas como problemas já foram solucionadas. “A questão da pousada é muito problemática mesmo, mas, cada cidade foi consultada e Aiuruoca apontou que a pousada é importante para o turismo no município. Então, era relevante que ela ficasse fora da área de conservação”.
O diretor-geral do Instituto Estadual de Florestas (IEF), Bertholdino Apolônio Teixeira Júnior, disse que o processo atual é o de implantar novas tecnologias para adequação dessas áreas de conservação. “É uma questão que vai diminuir, posteriormente, conflitos na regularização fundiária”, acrescentou. Ele salientou ainda que a Semad tem como uma das prioridades as unidades de conservação.

Deputada Luzia Ferreira foi uma das proponentes da reunião e anunciou no momento a rejeição da PEC 37 pelo Congresso

 Deputados destacam importância da discussão
O deputado Célio Moreira destacou a relevância da Lei 19.555, de 2011.“Essa lei teve o objetivo de tirar o trânsito de caminhões da BR-040. Ela foi bastante debatida na Assembleia”, ressaltou. A deputada Luzia Ferreira destacou que o Projeto de Lei 3.687/13 agrega cerca de 5 mil hectares de área e desafeta outros 2500. “Tratamos aqui até de um aumento da área, mas queremos saber qual o critério para incluir e excluir essas áreas. Queremos trazer um debate amplo para compreender melhor esse processo”, disse.
Já o deputado Ulysses Gomes falou da importância de ouvir as comunidades inseridas nos locais e também de prestar esclarecimentos a todos sobre o assunto. O deputado Ivair Nogueira concordou com ele. Já o deputado Duarte Bechir disse que é preciso dar o devido conhecimento sobre a questão das áreas de preservação para os produtores rurais.
Para o deputado Dalmo Ribeiro, o governo foi cuidadoso ao propor esse projeto de lei. “Foram muitas as reuniões com a comunidade antes da tramitação do projeto”. O deputado André Quintão (PT), por sua vez, demonstrou solidariedade às falas dos promotores de justiça e também dos ambientalistas.
O deputado Antônio Carlos Arantes (PSC) destacou a discussão, na ALMG, de projeto sobre o código que altera a política florestal no Estado. Gustavo Corrêa (DEM) defendeu as ações e a transparência do Governo do Estado.
Requerimentos – Célio Moreira anunciou que serão apresentados requerimentos para que seja encaminhado ofício ao IEF, solicitando que, em relação ao parque, seja promovida uma expedição de campo com a participação da equipe técnica responsável, bem como interessados, na área objeto de revisão de limites a fim de sanar as dúvidas. E também que o assunto seja amplamente debatido pelo Conselho Consultivo do parque. Além disso, que seja fornecido relatório técnico com a proposta de revisão contendo as justificativas socioambientais e a lista de proprietários a serem desapropriados, entre outros.

IMPORTÂNCIA DO PARQUE ESTADUAL 

DA SERRA DO PAPAGAIO PARA O SUL DE 

MINAS E BACIA DO RIO GRANDE



Criado em 05 de agosto de 1998, o Parque Estadual Serra do Papagaio, administrado pelo Instituto Estadual de Florestas (IEF), está localizado na Serra da Mantiqueira. O parque é reserva de diversas espécies de mamíferos, aves e anfíbios, além de ser considerado um banco genético de espécies representativas da Mata Atlântica e de possuir formação mista de campos, matas e áreas de enclave com matas de araucária.

O projeto altera os limites e confrontações do Parque Estadual da Serra do Papagaio, criado pelo Decreto nº 39.793 de 1998, com inclusão de 4.993,62ha (quatro mil novecentos e noventa e três hectares e sessenta e dois ares), perfazendo uma área total aproximada de 26.116,86ha (vinte e seis mil cento e dezesseis hectares e oitenta e seis ares).

Além disso, fica desafetada a área de 2.837,47ha (dois mil oitocentos e trinta e sete hectares e quarenta e sete ares) do Parque Estadual da Serra do Papagaio, criado pelo Decreto nº 39.793, de 5 de agosto de 1998, a ser desmembrada da área total de que trata o art. 1º.

A criação da unidade de conservação foi motivada pela proteção dos recursos hídricos e de espécies ameaçadas de extinção, como a araucária e o papagaio-do-peito-roxo e também faz uma conexão com o Parque Nacional de Itatiaia, formando um conjunto montanhoso contínuo e legalmente preservado.
Nascentes dos rios formadores da Bacia do Rio Grande
Com área de abrangência nos municípios de Aiuruoca, Alagoa, Baependi, Itamonte e Pouso Alto, o Parque concentra as nascentes dos principais rios formadores da bacia do rio Grande, responsável pelo abastecimento de grandes centros urbanos do sul de Minas.
Fonte:
Audiência Pública na Câmara Municipal para tratar sobre o assunto HOSPITAL

Quero convidar todos para a Audiência Pública que será realizada às 19hrs na Câmara Municipal para tratar sobre o assunto HOSPITAL
É de grande e indispensável importância a presença da população para manifestar sobre esse assunto tão importante e delicado para nossa cidade.
Conto com a participação de vocês.


Muito obrigado!

Quero convidar todos para a Audiência Pública...
Fábio Curi


Arraiá de Educação neste final de semana



Prefeitura Municipal de Caxambu

terça-feira, 25 de junho de 2013

PM de Caxambu apreende 27 pedras de crack




Na noite do último domingo, a Polícia Militar compareceu na Rua José Corrêa Filho, Bairro Santa Tereza, onde registrou uma ocorrência de tráfico de drogas.
O solicitante de 39 anos, funcionário público municipal, relatou que foi até o quarto do seu filho de 15 anos, estudante, para acorda-lo, quando deparou com um recipiente plástico e ao abri-lo, achou 27 pedras de crack.
Ao questinoar o filho sobre a droga, ele disse que estava guardando para um amigo, porém não informou o nome e saiu correndo de casa.
O solicitante afirmou não saber o paradeiro do seu filho e entregou a droga aos policiais, que foi apreendida e encaminhada à Delegacia de Polícia para demais providências.
Foi iniciado rastreamento a fim de localizar o adolescente, porém até o momento ele não foi encontrado.