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quarta-feira, 12 de julho de 2017

Governo de Minas Gerais e Codemig realizam concerto gratuito em Caxambu

Governo de Minas Gerais e Codemig realizam concerto gratuito em Caxambu

Orquestra Sinfônica de Minas Gerais fará apresentação de clássicos no Parque das Águas


É com muita alegria que anunciamos que A Orquestra Sinfônica de Minas Gerais fará uma apresentação de clássicos no Parque das Águas em Caxambu no próximo domingo, 16/7, às 17h.
Através de uma parceria da Prefeitura Municipal com o Governo do Estado de Minas Gerais, por meio da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig) e a da subsidiária Codeáguas Águas Minerais, Caxambu receberá a mais tradicional orquestra do Estado, para um concerto gratuito com regência do maestro Sérgio Gomes. A Orquestra Sinfônica de Minas Gerais irá se apresentar no Parque das Águas no próximo domingo, 16/7, às 17h, com um repertório que inclui trechos de óperas famosas do mundo todo e peças contemporâneas da música nacional, interpretando composições de Bizet, Brahms, Carlos Gomes, Rossini e Tchaikovsky, entre outros.com um repertório que inclui trechos de óperas famosas do mundo todo e peças contemporâneas da música nacional, interpretando composições de Bizet, Brahms, Carlos Gomes, Rossini e Tchaikovsky, entre outros.
O concerto
A Orquestra Sinfônica de Minas Gerais (OSMG) faz parte do corpo artístico da Fundação Clóvis Salgado e completou, no ano passado, quatro décadas de história.
Da ópera ao Romantismo – a apresentação será dividia em três partes distintas. Na primeira delas, a OSMG celebra o repertório operístico mundial, executando aberturas de três importantes composições: Carmen, de Georges Bizet; O Guarani, de Carlos Gomes; e Guilherme Tell, de Gioachino Rossini. Cada uma das peças escolhidas para esse primeiro momento do concerto reúne características únicas e singularidades instrumentais.
Na abertura de Carmen, por exemplo, Georges Bizet introduz as principais árias que compõem os atos da ópera. Com a execução dessa peça, o público poderá ouvir os belos e famosos acordes do Coro das Cigarreiras e da Marcha dos Toureiros. Em O Guarani, a Introdução, de autoria de Carlos Gomes, é a parte mais conhecida da ópera, por reunir a força dramática das notas que precedem uma história de amor, massacre indígena e colonização, e que é executada diariamente no programa de rádio Hora do Brasil. Já a abertura de Guilherme Tell, de Gioachino Rossini, encerra essa primeira parte. O final da peça, com a Marcha dos soldados suíços, inspirou compositores ao redor do mundo, servindo de trilha sonora para produções cinematográficas.
A segunda parte do Concerto Sinfônico é dedicada a um dos mais belos períodos da música clássica: o Romantismo. Durante essa fase, os compositores buscavam por mais contraste, fluidez e extensão na estrutura harmônica das peças, como explica o maestro Sérgio Gomes: “Os efeitos orquestrais do período romântico são belíssimos. Foi durante essa fase que as orquestras aumentaram de tamanho, com a introdução de novos instrumentos na formação”.
Três composições presentes no repertório do Concerto sintetizam esse importante momento da música clássica: Dança Húngara, do alemão Johannes Brahms; Sinfonia nº 9 – Sinfonia Novo Mundo, do tcheco Antonín Dvořák; e Danças Polovtsianas, do russo Aleksandr Borodin. Sérgio Gomes pontua que as três peças, além de terem sido escritas no padrão romântico, com alternâncias de passagens lentas entre um movimento e outro e improvisação de estilos na orquestração, foram inspiradas em antigas tradições e descobertas culturais.
“Dvořák ficou encantado com a efervescência cultural dos Estados Unidos; por isso, a peça também é chamada de ‘Sinfonia Novo Mundo’. Os ritmos, as melodias e o ambiente sonoro o ajudaram a compor a obra mais importante da carreira. Em ‘Dança Húngara’, Brahms reuniu elementos musicais típicos da cultura húngara, inclusive as tradições ciganas do país. Já as ‘Danças Polovtsianas’ são as peças mais conhecidas de Borodin e fazem parte de O Príncipe Igor, ópera escrita pelo compositor em 1890. Ele misturou o folclore do povo russo com as danças características daquele país”, detalha o maestro.
Programa:
1. Abertura Carmen (Georges Bizet)
2. Abertura O Guarani (Carlos Gomes)
3. Abertura Guilherme Tell (Gioachino Rossini)
4. Dança Húngara nº 6 (Johannes Brahms)
5. Sinfonia nº 9 – Sinfonia Novo Mundo 4ª movimento (Antonín Dvořák)
6. Dança Polovtsianas (Aleksandr Borodin)
7. Valsa das Flores “Ballet Quebra Nozes” (Tchaikovsky)

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